Bola passada

Bola passada
Flávio Costa foi, talvez, o maior treinador do futebol brasileiro, contudo não era um estrategista, nunca soube mudar o rumo do jogo durante a partida. Sua preleção, no intervalo de Brasil x Uruguai, em 1950, foi lamentável, pois não ministrou qualquer orientação segura. A escalação do medíocre Bigode, deixando Nilton Santos na reserva, foi de quem tem muito pouco na cabeça. Com Nilton Santos na lateral esquerda, o grande ponteiro Ghiggia não teria promovido aquele carnaval na segunda metade do tempo final, dado o passe para o primeiro e logo depois metendo o gol da vitória, por sinal, justíssima, do time oriental.

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