Quando exercia o cargo de relações-públicas de J. Macêdo, sob a chefia do inesquecível Américo Barreira, formei o time da empresa e jogávamos nos subúrbios, eu quase sempre de beque central, mas, às vezes, goleiro. Fizemos até uma excursão ao Aracati. Tínhamos, pelo menos, um grande craque, o Azevedo, que descia para ajudar a defesa.