Estórias com E

Na primeira posse de Virgílio Távora no Governo do Estado (1963), reparei que o senador Arnon de Mello, pai do Fernando Collor, estava se retirando do banquete realizado no Náutico, que eu organizava. Fui atrás dele e perguntei-lhe por quê. Respondeu claramente que o lugar que lhe fora destinado não estava à altura de sua condição parlamentar. Então, apelei: Senador, se o senhor não ficar, perderei meu emprego, pois o Governador não vai me perdoar. Ele voltou e sentou.

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