Esmerino Arruda foi um caso raro na política cearense. Nunca teve voto e, nas três vezes que se propôs à Câmara, foi eleito. Não deu sorte como suplente de senador, foram 16 anos sem que os titulares, Cid Carvalho e Sérgio Machado, lhe ensejassem um dia sequer em exercício.