Falando em teatro, teremos que começar com Nadir Papi Saboya, com quem trabalhei em “A Ratoeira”. Aliás, eu a estrangulo, do primeiro para o segundo ato, sob a direção do B. de Paiva, no Theatro José de Alencar botando gente pelo ladrão. Consta que foi o seu maior desempenho, na brilhante carreira.