Primeira Página

Este colunista veio a conhecer Beatriz Philomeno no primeiro semestre de 1956, quando a vice-governatriz, dona Nícia Marcílio, deixou um recado no Colégio Cearense, onde estudava, para que eu comparecesse à Rua Francisco Sá, 1854, onde ocorreria uma reunião das Voluntárias de Jacarecanga.

Só então, quando cheguei, trajando minha melhor roupa, paletó bege e gravata, foi que vim a saber que ali morava Beatriz, que ainda não atingira 33.

E o relacionamento foi num crescendo, tanto que sempre prestigiou minhas festas na Torre do Iracema, no hotel de seu marido Chico, tendo inclusive participado da inauguração da cobertura, que se deu no Réveillon de 66, que aconteceu a rigor, pois todo mundo iria, mais tarde, ao baile tradicional do Ideal.

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