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No tempo dos cinemas de bairros, Otávio Bonfim tinha dois, o Familiar, da igreja na praça.

E o Nazaré, um pouco mais adiante, por trás da Sumov. Quase todas essas casas exibidoras desapareceram em 1953.

Quando João Goulart, ministro do Trabalho de Getúlio Vargas, dobrou o salário mínimo.

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Enquanto o sócio local caía com as cadeiras, ambos dividindo a folha e a receita.

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