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Paris só me verá daqui a uns três anos, quer dizer, em 18 de dezembro 2023.
Quando se dará o centenário da partida de Raymond Radiguet, batido por Febre Tifóide.
Vou, finalmente, conhecer Saint Maur, terra onde nasceu em modesta e numerosa família, sendo pai caricaturista sem grandes méritos.
Encontro nele semelhanças com o Degas Aqui, o q ue não inclui, naturalmente, a curta vida, enquanto a minha já tão longa.
Pedindo vênia aos leitores pela possível imodéstia e também desculpas, citarei o formidável poder de criação.
E a facilidade de cair no agrado do mulherio, com algumas de tocar o brio de qualquer Dom Juan, tais Béatrice Hasting e a polonesa Bronia, com quem estava no último suspiro.

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