Não se pode dizer desmiolada a tese de que o vírus é uma reação da natureza ao manifesto egoísmo da humanidade.
Do qual, quem diria, o futebol, um esporte coletivo, é patenteado exemplo.
Quando o atacante faz o gol, ele corre apressado para a plateia e fica soltando beijinhos, como se fosse o dono da bola.
Esquecendo completamente o companheiro que armou toda a jogada, lhe ensejando a feliz finalização.
Aliás, muita gente considera temerário cogitar da Copa 2022, que quase provavelmente irá para as Arábias.
Oitenta anos depois que Hitler, com sua monstruosa guerra racista, impediu haver a de 1942.