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Zuenir Ventura intitulou admiravelmente seu apanhado sobre 1968, que foi o ano do Ato Institucional número 5.

Que afetou as liberdades do país, e dele mereceu o batismo de 1968, o Ano Que Não Termina.

Como não podia deixar de ocorrer, a obra teve grande ressonância e propagação didática, servindo de diretriz sobre o que aconteceu naqueles tempos sombrios.

Agora, podemos nos valer dessa nomenclatura tão apropriada da época para definir o que se passa no Brasil.

Embora sejam outros os motivos que cerceiam nosso direito de ir e vir.

Pelas perspectivas, diríamos, então, infelizmente com bastante margem de certitude, 2020, o Ano Que Não Terminou.

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