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Hoje, ainda continuamos chorando a partida de Edson Queiroz, fazendo 38.

Não posso dizer que tenha sido um grande amigo dele, porém um dos maiores admiradores e ávido de sua conversação instigante.

Provavelmente, fui o único que esteve com ele três vezes em três cidades diferentes, nos antecedentes finais da tragédia.

No Hotel Plaza, de Nova York, na noite em que o cearense Luiz Eduardo Campello recebia a honraria de Homem do Ano nas Relações Brasil-Estados Unidos.

Quando regressei, dias depois, o encontrei em casa de Moacir Moreira Lima, publicitário paulista, quando me chamou à parte, perguntando sobre o estado de Clóvis Rolim, que visitou em Houston.

Finalmente, na homenagem prestada pela Manchete ao Ivens Dias Branco, no Rio, quando eu palestrava com Virgílio Távora, e ele se aproximou, e, então, o deixei a sós, com o Governador, na quinta que precedeu a terça trágica.

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