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PONTINHO NÃO MORREU & OUTRAS NOTAS
Um dos mais difíceis carteados, o Pontinho, que tanto joguei no Cassino do Ideal, na Torre do Iracema e na Rua Caio Cid, não desapareceu completamente do pano verde, como muitos julgavam, continua sendo praticado na roda que lady Eudinha Palácio costuma formar, reunindo Gláucia Mota, Madalena Caracas, Vera Montezuma, Regina Siqueira e dois varões, Aprígio Coelho e Júnior Lemos. Acontece geralmente às segundas.
A propósito do meu segundo Jubileu Diamantino, Nadja e Jorge Parente mandam dizer que “você permanece recordista, afinal, 65 anos de jornalismo diário é um marco jamais alcançado no mundo, parabéns, caro Paco, que você continue se inovando na coluna, mas mantendo seu estilo próprio, sem igual”.
Somente agora, três meses depois, via neta Alessandra, soube da partida do general Théo Basto, um dos comandantes da Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção, portanto, três estrelas, que aqui permaneceram após passar para reserva. Embora tardiamente, apresento meu pesar a Regina e Vanessa, a outra neta.
O fronteiriço do José de Alencar está que é uma pocilga de amargar, abrigando tudo que é sujeira que se possa imaginar, ou não. Na qualidade de ator que fui, naquele palco bem mais que centenário, lanço meu protesto, com apoio de dona Nadir Papi, lá em cima, com quem contracenei em “A Ratoeira”, e Bê de Paiva, que nos dirigiu.
Lúcia Meireles, onguista Sorriso Colgate, ganhou um mimo de um amigo que a aprecia, trata-se, no caso, de um patuá, figa para a sorte, interferindo até para manter a saúde em ordem.
Quarta, no meu Minuto em O POVO-CBN, martelei que a expressão “horror de gente” simplesmente não existe. Agora, “ror de gente” é o correto, sendo “ror” uma palavra que está no dicionário, significando o advérbio de quantidade muito, muita. Assim, vocês que me ouvem dirão corretamente, definindo uma festa, “tinha um ror de gente, todavia, foi muito divertida”.
Beatriz Philomeno, de cujo filho ainê (mais velho), Pedrinho, que herdou o nome do grande avô, fui colega do vestibular de Direito, ainda não fechou seu isolamento na Caponga, hóspede do genro Walkmar Santos, fazendo do banho de mar passatempo favorito, só que não entra n’água.
Bate o fio e, do outro lado da linha, Ernani Benevides, que foi meu colega mariano do Cristo Rei, ele de secretário e eu exercendo a tesouraria.
Ele, que também jogou comigo no time de J. Macêdo, me passou que sua sogra Neyden Silva, que foi primeira-dama do Ideal, a última da fase dos 250, atingirá 100 anos, 12 do entrante setembro.
Peço vênia para ficar por aqui mesmo. Fé em Deus, pé na tábua e bola pra frente, tal diria meu inspirador maior, Jacinto de Thormes.

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