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HOMEM SHOW & OUTRAS NOTAS

Atingindo segundo Jubileu Diamantino, colunista olha pra trás e aciona memória e retina, passando a seguir pro computador tudo que ofereceu à sociedade, em termos de atração artística.

Orquestra Ritmos de Espanha, apresentada num domingo do Ideal, no baile que elegeu Sandra Gentil Glamour-Girl.

Elizete Cardoso, A Divina, no Centro de Convenções, consagrada via compositor Elano de Paula, irmão do Chico Anysio, no clássico Saudade, Torrente de Paixão.

A Ratoeira, de Agatha Christie, no José de Alencar, pela Comédia Cearense, da qual fui protagonista, ao lado da grande Nadir Papi Saboya e de Maristher Gentil, em sua única presença no palco.

Eliana Pittman do presidente Gustavo Silva.

Dupla Joel & Gaúcho, na Boate Meia Noite.

Luizinho Eça e o Tamba Trio, que estava extinto e se recompôs especialmente por minha indução.

Pianista clássica Clara Sverner e saxofonista Paulo Moura, em nossa principal casa de espetáculos.

Gilberto Gil e Caetano Veloso, quando promovi um show da Rhodia, com 80 figurantes, em duas sessões dominicais no José de Alencar, devendo esclarecer que os dois não eram ainda tão Caetano e nem tão Gil.

Lendário conjunto Os Cariocas, no Centro de Convenções, obra do grande governador César Cals.

Helena de Lima, maior cantora da noite carioca, em memorável espetáculo no hoje centenário teatro.

Um francês, Jean Pierre, amigo do Paul Mattei, me lembro que tinha um bar em Copacabana, que, por sinal, frequentei.

E por hoje, de promoções sempre de alto nível, vou ficando por aqui mesmo, estando, porém, absolutamente certificado de que o tempo passado não ensejou a citação completa e aplausível.

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