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GALA RIO BRANCO DA SAUDADE & OUTRAS NOTAS

Quando morava no Iracema Plaza, bolei uma festa pra nataliciante Sílvia Macêdo tão em cima da hora que, no começo da noite, as cordas piçaram a pista de dança que Adalberto Mota acabara de fabricar. Ocorreu no primeiro andar do hotel, em trajo rigor, pois tinha orquestra.

Na hora do bolo, a querida amiga foi saudada pelo poeta Otacílio Colares, que, de tão feliz na oração, provocou reação do marido Hilário, que exclamou, emocionado, ao abraçá-lo: Desgraçado!

Aliás, o acontecimento foi batizado de Gala Rio Branco, pois homenageada viera ao mundo no Acre, que anos depois ela me fez conhecer, na posse de um sobrinho no cargo de Governador.

Givaldo Sisnando passou pro filho Eduardo encomenda de um amigo, que, por sinal, ganhei do meu irmão civil Erivaldo Arraes, trata-se do Gas-X, que enfrenta galhardamente os gases tão irritantes ao estômago.

Reproduzo as recomendações do meu saudoso amigo Didi Silveira sobre o que você não deve fazer antes de subir no avião, ler, comer, beber ou conversar.

De compromisso com seu calendário pessoal, neste domingo, Deib Otoch, o pai, Anne Alcântara, Luiz Carlos Martins, Alaís (Laisinha) Mota, Marcelo Neves, Beatriz Machado.

As cearenses de Ibiza-Formentera Marta Ripoll e Maria de Jesus Mayans passaram primeiro verão mediterrâneo com a alma debaixo de frio, até mesmo porque se torna muito difícil atingir uma alta temperatura sem que este colunista esteja ao lado.

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