Gizela Nunes da Costa enviou ao presidente da Associação Cearense de Imprensa, Salomão de Castro, proposta de criação do Memorial da Crônica Social.
Justifica pelo papel desempenhado, inspirado pelos grandes colunistas americanos, nas décadas de 30, 40 e 50.
Quais sejam, Elza Maxwell, Walter Winchell, Gigi Kassini, e, em Hollywood, Louella Parsons, Gloria Grahame, Hedda Hopper.
No Brasil, cita Jacinto de Thormes e Ibrahim Sued, vindo muito depois, como renovador, nos anos 70, Zózimo Barrozo do Amaral.
No Ceará, avulta os pioneiros, nesta ordem, Judite Sendy, Walter Moreno, Roberto Antunes, Geraldo Silveira e o Degas Aqui.
Todos surgidos nos meados dos anos 50, quando também apareceu o Bayard, com quem, por sinal, a ilustre desembargadora, na primeira juventude, colaborou.