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Jairzinho, grande amigo do meu também do peito, Givaldo Sisnando, marcou sete gols em seis jogos, na Copa de 70.

Aquela que foi, indiscutivelmente, a última em que o Brasil tornou-se campeão jogando que prestasse.

Nosso Furacão, que esteve pelo menos em duas ocasiões em minha barraca Waikiki, posta no chão pela Semace, atingiu média de pouco mais de um gol.

Craque da Canarinho no México, todavia perdeu para Leônidas da Silva, que, somando mundiais de 34 e 38.

Furou oito vezes as redes adversárias em cinco jogos, obtendo pouco mais de um tento e meio por jogo.

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