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E O MEU MUNDO CAIU (TOMO V)

Para dar vazão a tantos benquerentes que passaram pela cabana cumbucana, apresentamos, neste domingo, mais uma resenha recheada de saudades palpáveis.

Dona Maria Macêdo, que mais tarde batizou a Torre de Góis & Cesário, na Tibúrcio Cavalcante, onde viveu os derradeiros de uma profícua existência, completamente dedicado às suas músicas e à família.

Flávio Parente, que foi um dos meus patrões na Rádio Iracema, ibope alto entre os amigos.

Waldyr Diogo, que, participando do grupo primaz da Federação das Indústrias, nunca almejou a presidência.

Pintor Sergei, que com o tempo foi se tornando uma figura mística.

Ivens Dias Branco Júnior, apenas uma ou duas vezes, porém sempre muito leve.

Letinha Sampaio, que se separou do marido, todavia continuando sempre amiga.

Maurício Xerez, que, em nome do Edson Queiroz, veio me convidar para integrar a equipe do Diário do Nordeste.

Célio Fontenele, uma das perdas do 2021.

Dona Luíza Távora, que não tinha mais Virgílio, porém trazendo um de seus irmãos, Heitor.

Teixeirinha, único varão de Perillo Teixeira, um tanto baqueado pela tramitação cardíaca.

Meus compadres muito amados Maria Teresa e Jório da Escóssia.

Cláudio Targino, com quem formaria duo musical no mar de Aruba, solo eu e violão ele.

Reginaldo e Norma Rangel, que me proporcionaram minha primeira recepção em Cumbuco.

Bolivinha Gadelha, partinte prematuro.

Antônio dos Santos, para quem tive de arrumar às pressas uma coca-cola uiscável.

Pedro Gurjão, pioneiro da TV Cidade de Patriolino.

Adolfo e Miloca.

Wilson Ibiapina, dos primeiros jornalistas cearenses transportados para Brasília, onde chegou a posto de subchefia no Jornal Nacional.

Danilo Marques, cuja conversação tanto impressionou o industrial cearense de São Paulo Luiz Eduardo Campello.

Educador Oto de Sá Cavalcante e Guida, que participaram do jantar do Armando Falcão, com a presença do governador Virgílio Távora.

Meus queridos vizinhos Lúcia e Manoel Milfont.

Lustosa da Costa e Verônica.

Marília Studart, que pernoitou na Pensão do Frade.

Banqueiro José Afonso Sancho Júnior.

Barão Silvino Cabral, paquerando Roberta Mayorana, caçula do dono do Império Liberal de Belém.

Paulinho Moraes, um dos pioneiros da Escola Unidos do Natal.

Luiz Fernando da Câmara Cascudo, filho do grande folclorista.

Tancredo Carvalho, que me tirou das cinzas televisivas, me fazendo quase fundador da Jangadeiro, que primeiramente comunicou.

Márcio Távora, filho do Edival das Pastas, que se tornaria genro do coronel Adauto Bezerra.

Odete e Paulo Aragão.

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