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Wherton Pinheiro, que toca duas casas de recuperação de drogados na Caucaia, imaginou trabalhar o título de Cidadão do Município para o repórter.

Porém, não foi adiante, não porque haja desistido da empreitada, inegavelmente das mais justas.

Pois, entre outros referendos, moro ali há mais de 40, além de tocar ONG Sorriso Colgate, que abastece criançada mensalmente com cesta na higiene pessoal.

Ocorreu que o novo amigo veio a descobrir que já detenho a honraria com que me distinguiu Inês Arruda, quando prefeita.

Aliás, ela própria me entregou, em solenidade realizada num bifê próximo ao Centro da cidade, dobrando à direita de quem vem pra Fortaleza.

Aconteceu no quinto ano do novo século, e mantenho o diploma guardado no baú das coisas preciosas.

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