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Transfer do Célio Fontenele ensejou que eu remontasse as turmas do Ideal e do Náutico.

Que ambos frequentamos, embora ele, de modo singular, pois, decididamente, nosso amigo não era de curriola.

Verdade que costumava encontrá-lo nos bailes capitais das Monsenhores e vesperais dominicais do Meireles, mas jamais nas rodadas de cuba libre do Bar da Tereza.

Aliás, não era muito de bebida, porém fazia boa presença e sabia manobrar o fino humor.

Foi também, algumas vezes, meu companheiro de missa dominical no Cristo Rei e numa capela, ainda hoje existente, na Tibúrcio Cavalcante com Antônio Sales.

Eu saía final de tarde da casa dos meus pais, na Dom Luís, e o pegava na dos pais dele, na Santos Dumont, na volta, ele me largava no Líbano, o velho, e sumia.

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