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QUANDO FALA O CORAÇÃO

Continuo sendo recordativamente fidalgueado por tantos:

Rodada de vinhos preciosos, que irmão civil Jorge Xafy Ary me proporcionou, no Iguape, face meu Jubileu de Ouro batental.

Jantar no apartamento carioca de Dalva e Didi Silveira, que serviram camarão da alçada de Billy Blanco.

Passeio de barco proporcionado por Tereza e Osvaldo Studart, no Iate do Rio, com direito a um quase naufrágio na baía.

Almoço de Luciano Girão, no Restaurante Rio, que nem sei se existe mais.

Primeiros votos de boas-vindas, quando baixei no Cumbuco, e fui recepcionado por Norma e o inesquecível Reginaldo Rangel.

Vários almoços do Sindicato da Construção, tendo Victor Frota Pinto de frentista-coordenador.

Pequeno jantar no apartamento de Nádia e Hermenegildo Sá Cavalcante, quase às margens da Lagoa Rodrigo de Freitas.

Drink, no final da tarde, na Suíte Presidencial de Maria Clara e Eduardo Tapajós, donos do Hotel Glória, onde me hospedava.

Fundo de alcachofra com vinho tinto, proporcionado pelo entalhador Batista e sua encantadora mulher Mady Benzecry, na Pensão Pinheiros, de Teresópolis, em fim de tarde marcantemente chuvoso.

Jantar do dr. Ossian Aguiar e Helena, para que eu conhecesse sua nova casa, onde passaram a residir, após se desfazer da grande, na Santos Dumont.

Blinis de caviar, encetado por Gláucia Josino, na casa lestiana de Marcília e Tarcísio Tavares.

Garoupa baiana, proporcionada pelo Sena, arrendatário do Ideal, em noite de domingo, quando eu, ainda impedido de frequentar a parte social, fui visitado por alguns amigos, tais João Alberto Amaral, Roberto Maia, Luciano Barreira e Marcelo Duque.

Jantar do primo Venelouis Pereira, realizado no meu restô favorito, Panela, com a presença da excelsa primeira-dama dona Luíza Távora.

Almoço com Bel e Sá Júnior, na Taíba, mesa quase toda composta pelos participantes do Colóquio da França.

Jantar de Hans e Ionete Schmidtner, em Sintra, Portugal.

Fim de semana na Fazenda Bagaceira, de Clóvis Rolim, em Cajazeiras, presentes Evandro Ayres e Leorne Belém.

Jantar na fazenda de Iêda e Gomes da Silva, em Pentecoste, com direito a pernoite, em rede branca fartamente rendada.

Jantar proporcionado por Hermeto de Paula, no Barbra’s, com saudação benfazeja do líder lojista Freitas Cordeiro.

Suarê em casa de Neide e Artur Cavalcante, na Barão de Studart, sequenciando minha estreia no teatro, que aconteceu naquela noite, em A Ratoeira, de Agatha Christie, no José de Alencar botando gente pelo ladrão.

Lagosta paulista, em casa de Ivone e Tarcísio Faria.

Atenciosamente,

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