Fiquei devendo a Bonaparte Maia, patrão extraordinário, embora curto, pois durou apenas nove meses, o fato de haver me indicado para representar seu jornal no voo inaugural do Super-Constellation da Varig, onde tive, entre companheiros de viagem, meus colegas de São Paulo, que se tornaram meus amigos, Tavares de Miranda e Mattos Pacheco.