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Atendendo pedidos, publicamos neste espaço o soneto que batizei de três rimas.

E foi composto em regozijo ao meu segundo Jubileu Diamantino, em 13 de agosto de 2015.

Que foi lançado e lido, pela primeira vez, no almoço oferecido a patrões e ex-patrões, no Palácio Gualberto, no alto das Dunas.

Ei-lo: Quão desproposital/Deus dos Nazarenos/Em fazendo claros/E não escuros.

Os dois venenos/Açúcar e sal.

Estreia do repórter em verso, que deu pro gasto, todavia não pra revelar um novo Otacílio Colares.

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