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Marilena Campos conduziu tudo com esmero tão apurado, que “sobrou” pro marido Eduardo Augusto, de enorme contribuição para o sucesso.

Estou me referindo, no caso, aos festejos sessentões, via Zoom, última quarta, da Sociedade Amigas do Livro.

Tendo a presidente, que é nascida Alencar Pinto, programado, entre outros, pelo menos quatro entrevistas.

Partir de Emelvira Sá, única sobrevivente das doze iniciais, que em dois de junho de 1961 se reuniram em casa de Helena Aguiar, onde tudo começou.

Manifestações igualmente valiosas das exs Aída Coelho e Cybele Pontes, que implantou 50 bibliotecas.

Uma das quais, batizada de Olga Barroso, na Academia Cearense, daí, atual mandatário das Letras, Lúcio Alcântara, também ter dado seu depoimento.

Fecho à altura da data, no endereço de Edyr Rolim, no Futuro, ensejando ode, por Beatriz Rosário, e música produzida e entoada pelos próprios autores, Esther Weyne e Dorian Moyle, tudo em regozijo à jubilada SAL.

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