Esta história de que tem jogador de clube e de seleção procede completamente.
E tenho dois evidentes exemplos nas maiores torcidas, Zico e Roberto Dinamite.
Grandes craques no Flamengo e Vasco, respectivamente, pouco fizeram na Seleção, sobretudo em Copa do Mundo.
Mais recente, Neymar, a quem, já falei, não daria uma terceira oportunidade em Mundial, pois um é pouco, dois é bom, três é demais, portanto, já deu.
E, mais remotamente, tivemos Domingos da Guia, considerado o Pelé da defesa.
Que, na Copa da França, em 38, não conseguiu ser nem a sombra no escrete do que era fora dele.