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Em O POVO-CBN, martelei que cesto de banheiro tem de permanecer aberto sem tampa.

E que irmão civil é aquele baseado na benquerença, e não no sangue de berço.

E que Ceará não tem comida típica, pelo menos, tal Feijão Tropeiro de Minas e Arroz de Carreteiro do Rio Grande.

E que ostra torna-se redundante, quando nela se põe sal, pois já oferece, por si, tudo que o rim permite.

Que conhaque não se serve no Ceará, a não ser em Guaramiranga, julho, ou, mais ainda, agosto.

E finalmente que, numa recepção, se deixou cair qualquer coisa, não faça sequer menção de se abaixar para apanhar.

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