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Dá mal quem dá pela metade.

Baseado em Cícero, projetei completar neste domingo a relação dos humanistas de 68 do Colégio Militar, quais sejam, Álvaro Menezes, Leonardo Cysneiros, Memória Hipólito, Marcelo Barbosa, Josemar Viana, Raimundo Luiz Arruda, Francisco de Assis Souza, Walter Borges, Gil Carvalho, Raimundo Henrique, José Eduardo Andrade, Álvaro Braga.

Veio gente do Rio, São Paulo, Santa Catarina, Bahia, e o mais festejado pelos companheiros, coronel Vieirinha, que deixou sua Itapajé.

Não podendo vir, por variadas razões, usaram o sem fio interestadual, José Pimentel Antônio Bonfim, Ariosto Crispim, Roberto Teixeira, Sandoval Matos, Marcondes Dutra, Mário Lázaro, Ítalo Piccinini.

Preito de saudade imorredoura prestado ao coronel Tarcísio Vieira, que foi o primeiro comandante, e faz tempo deixou seus pupilos.

A vez da ala feminina, que abrilhantou, como sempre, o anual confraternativo, Amélia Barbosa, Ana Lúcia Viana, Cláudia Arruda, Marta Souza, Islay Braga, Ana Cristina Borges, Socorro Perdigão, sem esquecer a Maninha, a bastante receptiva viúva do coronel Newton Magalhães.

Tânia Patrício vem de Natal, onde há tempos reside, festejar seu jubileu no torrão Fortaleza.

Aliás, não propriamente, pois será na Tabuba, Caucaia, ocupando com marido Anchieta suíte presidencial da Pensão Vidigal, de sua mãe Wilma.

Com ela, virá comitiva potiguar, que ocupará o anexo e pousadas no derredor.

Hora marcada, excepcionalmente conveniente para iniciar um comemor, qual seja, vespertina quatro e meia, invadindo decididamente depois a noite estival.

Má notícia não falta quem dê, Maria de Jesus Mayans, a cearense de Flecheirinha que se tornou dona absoluta do pasto em Formentera, ilha vizinha de Ibiza, avisa, para nosso desgáudio, que não mais poderá vir para o pré Natal cearense, quando seria aqui recepcionada pelos amigos em mesa redonda marroquina, incluindo seu afilhado, o infante Gabriel Adams.

Fim quintafeirino de tarde do Lúcio Alcântara, no Palácio da Luz, envolvendo a poesia de José Albano, teve Adriane Moreno interpretando o Hino do Estado, sob a regência do maestro Poty, enquanto, a pedido do presidente da Academia, cantante César Barreto musicou os versos incluídos na obra.

Peço vênia para prazeroso registro, entre folhinhas deste domingo, Branca de Castro, cuja mão pedi ao patriarca Eliseu Batista, para o prof. Josué, cirurgião plástico Carlos Juaçaba, presidente da Academia de Cinema, Régis Frota, e Flávia Pegado, nora do meu amigo Gervásio, a quem servi no Diretores Lojistas do Santa Lúcia, em época inesquecível de my life.

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