Apanhado

No Iate do Rio, me danei al mare, em companhia de Fernando e Osvaldinho Studart, que eram convidados de um cearense, Geraldo Correia, que tinha um barco ancorado no clube. Começo da noite, pifou, por falta de gás, e a gente acenava pra quem passava, porém não davam a mínima. A Fernanda logo caiu em choro, pensando em como ficaria filha Marília sozinha no mundo, até que apareceu o SOS e nos devolveu o aceno. O que ninguém sabia era que a gerência anotava os nomes de que saía e não voltava, de modo que não corremos perigo real, a não ser o susto entre as ondas.

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