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Mais batismos do meu Laboratório Central de Produção

O Mucuripe do Pecém, para Tasso Jereissati.

O Notário Samaritano, para Cláudio Martins, que punha os títulos dos amigos na gaveta, para ganhar tempo, e não protestar.

Meu Recado é Curto e Doce, pro meu Minuto em O POVO-CBN.

A Rainha da Vila União, para Helena Jereissati.

Somítico, apegado ao dinheiro, avarento.

Crato não é Barbalha, para Expedito Cordeiro, que insistia em ter nascido no Crato, quando veio ao mundo em Barbalha.

De Amador, só o Aguiar. (Da elegante Tereza de Souza Campos, sobre o criador do Bradesco).

A César, o que é de César, pro Galvão, a mais lídima expressão da Turma do Náutico.

Campeão de Xadrez da Vida, para Luís Gentil.

O Deputado de Deus, para Joaquim Figueiredo Correia, que recebeu o general Figueiredo na qualidade de presidente dos parlamentares católicos.

A Pequena Notável, para Adísia Sá.

Fio-da-Meada, para o capitão Bosco, por onde tudo começou, desde a ponte do próprio bolso (sem trocadilho).

Marina da Rússia, para minha muito especial amiga Leônia da Silveira, visando Deusimar Lins não saber que os pensamentos divulgados pela coluna eram dela.

Os Hospedeiros do Presidente da República, para José e Lurdes Moreira, em cuja casa, ocupando uma quadra, Santos Dumont com Virgílio Távora, sempre pernoitou, nas vindas a Fortaleza.

O Penetra Vencedor, para meu grande amigo José Macêdo, cuja empresa, pequenita, não figurava, e nem podia, entre as convidadas pela Willys Overland para abrir filial de Fortaleza.

A Feijoada Sangue Azul, aquela elaborada pela aristocrata pernambucana dona Luzia Martins, no Castelo de Bolso da filha Lurdes Gentil.

O Último Gentleman, para Milton Moraes Correia, impecável no relacionamento com as pessoas.

Assunção, 20, casa de Paulo e Albanisa Sarasate, palco de grandes decisões da política cearense.

Academia da Porcelana, de Maria José Emygdio, na Rua Padre Quinderé, onde fui cliente de sua filha Christiane, no Departamento de Bem-estar.

Torre Dona Maria, onde ela passou últimos anos com seu amado marido.

A Carona Marista, para Susana Ribeiro, graças a quem cheguei a tempo ao Colégio Cearense, na última prova.

Ganhou, Mas Não Levou, para Armando Falcão, que teria vencido as eleições de 54, porém oficialmente perdeu para Sarasate.

Barão de Camocim, para Murilo (Leite Barbosa) Belchior, o mais popular dos bisnetos.

O Derrubador dos 250, para Gustavo Silva, que exigiu radical mudança dos estatutos, para aceitar a presidência do Ideal.

A Hostess do Herdeiro da Coroa Brasileira, Helena Jereissati, que, a meu pedido, deu almoço pro príncipe dom Pedro de Orleans e Bragança.

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