A expressão Veterado, criada por este repórter, foi quase imediatamente assimilada pelo protagonista.
Que, em seus pronunciamentos na televisão e no rádio, a citava muitas vezes, evidenciando a adoção.
E também um de seus biógrafos, quatro vezes deputado federal Marcelo Linhares, dela faria uso.
Em seu livro Virgílio Távora: Sua Época, o autor adjunta o seguinte texto à página 223.
O jornalista Lúcio Brasileiro, colunista social desde 1955, passou a chamar o Governo de Veterado.
A denominação tornou-se corrente, e como foram dois governos, surgiram I Veterado e II Veterado.