Quando Virgílio Távora, ouvindo seu partido, escolheu Acrísio Moreira da Rocha pra companheiro de chapa.
Na eleição de 1958, esqueceu que os Moreira da Rocha eram evidente minoria em Fortaleza.
E que Acrísio tinha sido duas vezes prefeito apenas porque o terceiro candidato dividiu os votos contra ele.
Tanto que Acrísio recusou o apoio da UDN, em 1954, e exigiu, para apoiar o candidato a governador, Paulo Sarasate.
Que lançasse um nome para prefeito, surgindo, então, na disputa, Raimundo Girão.
Fato é que, estratagema acabou impedindo a eleição do prof. Ari de Sá Cavalcante, apontado pelo PSD.