Foi Pedro Henrique Saraiva Leão quem me apresentou a Miss Brasil Emília Corrêa Lima.
Tendo acontecido numa noite de domingo, no Instituto Brasil-Estados Unidos, à época, funcionando numa esquina sul da Floriano Peixoto.
E fiquei logo impressionado com a classe daquela cearense que abiscoitara em Quitandinha o galardão de beleza máxima do País.
Ele era meu contempor do Marista Cearense e foi reaparecer em minha vida muitos anos depois.
Quando me operou, com habitual maestria, no Hospital São Carlos, sempre afirmando ter sido essa sua obra-prima no bisturi.
E ainda me consolou na véspera, estabelecendo que hemorroida só dá em quem nunca deu.