Quando, em grande parte, face à seca, perdeu a eleição de 1958, Virgílio Távora, logo a seguir, sofreu um duro golpe, só que de outro jaez, tendo de cobrir aval dado, no Banco Nacional, a um colega de farda engenheiro. Seu padrinho, Magalhães Pinto, aguentou o que pôde, mas chegou um dia que mandou cobrar.