Primeira Página

A CORAGEM QUE DEU MANCHETE

Este bendito espaço é ocupado hoje pelas coordenadas partidas do colunista, visando salutares objetivos.

Medalha da Abolição para Manuel Dias Branco: A ideia me levou ao Cambeba, onde reinava Ciro Gomes, que aceitou imediatamente, e foi confirmada por Tasso Jereissati, com quem entabulei anos depois, me cabendo, inclusive, a escolha do ex-embaixador Dario de Castro Alves para fazer a entrega, em nome do Estado, ao grande cidadão e empresário pioneiro, que já residia em Aveiro. Confesso que nada me deixou mais feliz.

Procurar dona Albanisa Sarasate, no Hotel Regina, do Rio, para que fosse trabalhar em O POVO, coisa que ela prontamente fez, resultando no grande salto de minha carreira, pois até então trabalhara na pequena Gazeta.

Ter participado, no apartamento de Romeu Aldigueri, ao sul do Náutico, da reunião final em prol da candidatura Murilo Borges a prefeito, estando presentes Aécio de Borba, principal artífice da vitória, e José Afonso Sancho.

Num fim de tarde, tomar um carro de praça rumo ao Rancho Alegre, e me apresentar à depois grande amiga Nicinha Pinheiro, pedindo que ela oferecesse um chá às candidatas a Glamour-Girl. Estabelecendo que seria de chapéu e assim se fez o último acontecimento, nesse estilo, da sociedade cearense.

Por injunção do dr. Haroldo Juaçaba, mudar de residência, trocando Fortaleza pelo Cumbuco, e já faz quarenta anos quase completamente afastado da urbe.

Lançamento de meu primeiro livro, Até Agora…, com longas filas dando voltas em torno daquelas colunas.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *