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Encontrei Fernando Cirino no aeroporto de Lisboa, nós dois, em termos de regresso.
Sentamos lado a lado, voando na Executiva da TAP, convescote que durou as sete horas do voo.
Na volta, esse precioso amigo foi chorar suas lágrimas junto ao Jorge Parente.
Externando mais ou menos o seguinte: Não consegui dormir um minuto, o Lúcio puxando assunto o tempo todo.
Talvez nem soubesse que desembarcando em Fortaleza eu tinha um avião da Federação de Goiás me esperando para uma reunião de cúpula da Confederação Nacional.
Não sabia mesmo, até porque o Cirino em questão não me disse absolutamente nada dessa programação, porém, se soubesse, teria permitido pelo menos uma soneca.

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