PASSAGEM DE IDA & VOLTA

Nestes quase 70 de reinante batente, o repórter tem andado pelaí, acumulando lugares e conhecimentos, usufruindo a generosidade de amigos, admiradores e compreensores.

Para Nova York, fui levado por Luiz Eduardo Campello, quando lhe foi ministrada, pelo Rei do Automóvel, Henry Ford II, a honraria referente às relações Brasil-Estados Unidos.

Por especial deferência do Álvaro da Varig e de José Maria Vidal, irmão de Yolanda Queiroz, que me hospedou, pude conhecer o Rio, em 1957.

Graças a Vilmar Pontes e sua mulher Simone, há muito tempo partintes, tive a chance de baixar no Guarujá, o famoso balneário paulista.

Mau tempo no Rio fez com que convair da Varig fosse obrigado a descer em Vitória, no Espírito Santo, que eu ainda não conhecia, e me hospedaram no Canaã, primeiro hotel pra valer de minha vida.

A meu pai Natalício, devo Cajazeiras, na Paraíba.

A José Macêdo, Jataí, em Santa Catarina, onde o Grupo inaugurava mais um moinho.

Jubileu de Hans Schmidtner me levou a Bonn, na Alemanha.

Pisar pela primeira vez em Sobral, devo ao Maguari, que foi em comitiva prestigiar homenagem da cidade à Miss Brasil Emília Corrêa Lima.

Graças ao empresário Tácito Pimentel, que noivava a Miss Bahia Maria Eutímia, conheci Salvador.

A inauguração do Super G Constelation da Varig me ensejou conhecer Porto Alegre e Caxias do Sul.

A meus queridos amigos, hoje já lá no alto, Batista e Mady, devo Teresópolis, Cabo Frio e Friburgo.

A Clóvis Rolim, Cabeceiras, na Paraíba.

A Domingos Eirado, que representava a Bangu no Norte e Nordeste, devo ter posto os pés pela primeira vez em Manaus.

Ao Banco de Comércio e Indústria de Pernambuco, devo Belém do Pará.

Aveiro, em Portugal, ao patriarca Manuel Dias Branco.

A Edson Queiroz, Teresina, no Piauí.

A Fernando Collor, minha visita a Maceió, a convite da colunista Cândida Palmeira.

Na Suíça, durante o vírus, aguardando a ordem para entrar na França.

Ao José Hugo Machado, o cearense que ajudou a restaurar Lisboa, devo o Estoril.

A Edmilson e Nicinha Pinheiro, a Fazenda Cedro de Quixadá.

A Eliane Batista e Wellington Soares e Silva, Orós.

A Polinésia Francesa, à indicação do meu amigo Eugênio Carlos, ex-ator das chanchadas da Atlântida.

A José Macêdo, à Fazenda Canhotinho ainda da casa antiga de Eugênio Porto do Amaral.

Caxias do Sul, a Luís Frota Carneiro, meu compadre.

Niterói, ao jornalista maranhense Pergentino Holanda.

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