Apanhado


Na tarde do Réveillon de 1955, meu primeiro ano em jornal, fui ao Ideal apanhar um convite com o qual eu pretendia homenagear o meu chefe Luís Campos. No clube, encontrei o presidente Manoel Porto e o secretário Aurélio Mota, que dirigiam a arrumação das mesas. Quando eu disse ao Manoel que tinha vindo apanhar um convite, sem dizer pra quem, ele logo repicou: Você aqui não precisa convite. Foi minha primeira alegria como cronista social.

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