Primeira Página

AH, QUE SAUDADE QUE EU TENHO!

Pife-pafe do Beco da Alegria, da Lurdes Gentil, na Rua Tabajaras, casa que hoje abriga instituição da Engenharia.

Aulas matinais de Inglês do prof. Montenegro, bem próximo à antiga sede da Rádio Uirapuru.

Aprígio Fernandes, que, pela sua discrição, dirigiu como ninguém mais o Cassino do Ideal, que quando ele deixou começou a acabar.

Tertúlias dançantes de sábado do Ideal, na mesa da Turma do Líbano, tocada por João Gualberto, Maurício Medeiros, Carlito Ponte, Celso Coelho e Brétis de Castro.

Mesa Verde (pôquer e biriba) de Walter Nogueira, em Maranguape.

Três viagens no Expresso do Oriente, duas terminando em Londres e uma em Paris.

Congregação Mariana do Cristo Rei, regida pelo padre Conceição, onde fiz duas grandes amizades, Valman Miranda, que já partiu, e Ernani Benevides, que continua.

Fim de semana em casa de Sílvio Leal, em Guaramiranga.

Almoços dominicais de Nivaldo e Esmeralda Oliveira, na Praia Paraíba, do Cumbuco, apesar do calor, e não apenas humano, reinando.

Peladas no terreno que ia abrigar as piscinas do Meireles.

Feijoada e, às vezes, lagosta, do Castelo de Bolso dos Gentil, produzida pela aristocrata pernambucana Luzia Martins, mãe dela.

Casa de Jório e Maria Teresa da Escóssia, em Majorlândia.

Ainda Majorlândia, por conta do saudoso Abelardo Costa Lima, que me recebia e alguns jornalistas, tais Frota Neto, José Rangel e Giácomo Mastroianni.

Vesperais juvenis e infantojuvenis do Náutico, aos domingos.

Tertúlias dançantes do Maguari, com Régis Jucá comandando.

Carnaval ou Semana Santa na Fazenda Cedro, de Edmilson e Nicinha.

Iracema Plaza, onde residi por 25 anos.

Restaurante Lido, em frente de onde eu morava, mas só a primeira fase, quando o próprio francês Charlie fazia a comida.

Insuperável Roda Verde da Rua Caio Cid.

Piquenique da Turma do Líbano, no Caça e Pesca da Praia do Futuro.

Roda das Piranhas, aos domingos, da Gisela Bonfim, às quartas e aos sábados, Argentina Ribeiro, às quintas, Margarida Gradvhol, e, às terças, Iêda Barreira, que oferecia o sabor picante da gente ter de atravessar a cidade, pois morava por trás do Corpo de Bombeiros.

Das saídas noturnas, sediadas sobretudo no Náutico, com Frota Neto, Newton Pedrosa e Giácomo Mastroianni.

Almoços e papos noturnos com Lustosa da Costa, no restô do Ideal.

E por hoje, de reminiscências, é só, porém não acabou.

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