Destronando

Encontrei Mauro, capitão do time campeão do mundo em 62, no restô do Hotel Plaza da Bahia, ele sendo na época treinador do Santos ainda de Pelé. Me sentei em sua mesa sem ser convidado e perguntei por qual motivo Flávio Costa o havia cortado da Copa de 50, bem superior que era a Nena e Juvenal, incluídos entre os 22; balançou a cabeça: Não sei.

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