Danilo Alvim talvez tenha sido um caso típico de jogador de clube que não repetia na Seleção. Era um príncipe no Vasco, dominando o meio-campo, condição que jamais bisou no Escrete. Na final da Copa de 50, por exemplo, não conseguiu controlar o uruguaio Julio Perez, a quem lhe competia marcar, e de onde partiram os dois gols que deram a vitória e o título ao Uruguai.