Primeira Página

VINDOS DO FUNDO D’ALMA

De Egídio Serpa, almoçando com Edson Queiroz, que procurava um colunista para seu jornal a surgir: Se é pra ter divulgação, Lúcio Brasileiro.

Do advogado Itamar Espíndola: Ele não é apenas inteligente, inteligentes somos nós, ele é talentoso, ele cria.

De Beatriz Philomeno, A Mulher do Século, quando filho Pedrinho, meu colega de vestibular de Direito, lhe comunicou que eu tinha ficado entre os dez primeiros: Parabéns, dr. Lúcio!

Da maior anfitriã, Nicinha Pinheiro, na manhã de meu Jubileu de Ouro, quando lhe telefonei sugerindo um jantar naquela noite: Nem posso, nem quero lhe dar não. E promoveu o único black-tie da Praça Portugal, com orquestra e tudo, onde fizeram grande sucesso as pernas da Danuza Leão, vinda especialmente do Rio.

De Sérgio Monte Alegre, da revista Interview: Não sei como tu, tão dotado, ainda permaneces no Ceará.

Do Patrão Inesquecível Eduardo Campos: É patente sua grande simpatia.

De José Macêdo para o colunista Tavares de Miranda: O Lúcio é o Ibrahim Sued do Ceará, só que alfabetizado.

De dona Creusa Rocha, na calçada do São Luiz, transmitindo opinião de Paulo Sarasate, que do Rio dirigia o jornal: Gosto cada vez mais desta coluna.

De Hilário Macêdo, terceiro na linha de sucessão do patriarca Manoel: Este cavalheiro é um animador de roda.

De Manoel Porto, presidente do Ideal, na tarde do meu primeiro ano, em 1955, enquanto arrumava as mesas para o Réveillon: Aqui, você não precisa de convite.

Do senador Cid Carvalho, companheiro de muitos anos na Uirapuru, depois de quem eu entrava no ar: E agora, passo a palavra para o Lúcio Brasileiro, a profissão deste rapaz é esperança.

De José de Souza Alencar, do extinto Jornal do Commercio, de Pernambuco: Realmente, é um tanto esnobe, só que esse esnobismo, nele cai bem.

De Luís Campos, ao falar no Jubileu de Ouro, no Centro de Convenções: Acreditei no garoto e, o mais importante, é que nunca me decepcionou.

Do notário público Carloto Pergentino Maia, quando eu troquei O POVO pelo Correio do Ceará: Você perdeu metade dos leitores.

De Nadir Saboya, sobre quem seria o maior papo do Ceará: Ora, você.

De Lustosa da Costa para Antenor Barros Leal: Ainda bem que no Ceará resta alguém com quem se conversar.

E para finalizar, por enquanto, do jornalista maior Juarez Furtado Timóteo, que Deus o tenha, em restô da Senador Pompeu: Você é bom colunista.

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