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Estes versos, incluídos na Balada do Cárcere de Reading, estão cravados no túmulo de Oscar Wilde em Paris,
que visitei em companhia do irmão civil Antônio Frota Neto, ensejando uma das maiores emoções de minha vida.
Abrem assim: E lágrimas alheias/encherão por ele a urna da piedade/já quebrada outrora.
Pois quem irá pranteá-lo/serão os párias
Pois só os párias são aqueles que eternamente choram.
A obra é tida e havida como uma ressentida carta ao igualmente poeta Lord Alfred Douglas, considerado a causa principal de sua ruína.

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