Palpite

Trinta e um de dezembro de 1955, à tarde, fui ao Ideal apanhar um convite para meu introdutor Luís Campos, que provavelmente não iria usá-lo, pois ele e Maria Helena não eram de festa. Em companhia de seu diretor-secretário, Aurélio Mota, Manoel Porto, meu primeiro presidente, supervisionava as mesas para a noite, e dele ouvi uma proclamação que me encantou: Lúcio, aqui você não precisa de convite.

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