Na longa carreira, só me dignei ser penetra uma vez. Eu tinha apenas um mês de coluna, quando decidi comparecer, sem convite, pois seus pais não me conheciam, nem ela, à apresentação
à sociedade da primogênita Cláudia. Fui para a porta da Zé Lourenço, arriscando que chegasse o Hermenegildo Sá Cavalcante, nascido na Aurora e amigo de minha família, que por sinal não chegou, tive que me valer de Gerard Boris, a quem dias antes me apresentara no Náutico.
Só a festa já andando, é que vim conhecer o dono da casa, Cláudio Martins, que logo se tornaria um dos mais preciosos irmãos civis.