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ADEUS, ADEUS, ADEUS, CINCO LETRAS…

Amigo Paulo César Norões, além do mais, sobrinho, pois filho do meu irmão Edilmar, me envia preciosidade, talvez sem sequer antever que me faria chorar.
Trata-se, no caso, de reportagem fotográfica datada de 9 de abril de 1992, quando se festejou, na Boate Éden, de Paul Mattei, os 70 de um dos maiores amigos de minha vida, Luiz de Campello Gentil.
O doador me ensejou rever muitos que já se foram e que me falaram direto ao coração.
Ivens Dias Branco, que já era reconhecido como excepcional propulsor de riquezas e empregos, conhecimento que devo ao também presente Joãozinho Gentil, campeão várias vezes da Prova Heroica, entre Náutico e Ponte Metálica, que representou os varões da digníssima família, neste excelso acontecimento que marcou minha despedida de Fortaleza, pois já morava no Cumbuco.
Parceirão de viagem, Barcelona e Ibiza, Nivaldo Oliveira, também contumaz anfitrião de almoços dominicais nos primeiros tempos de Cumbuco.
Excepcional figura humana José Martins de Lima e Vera. Companheiros da piscina do Castelo de Bolso, Gilberto e Regina do Egito.
Neto de dois fundadores do Ideal, Raul Cabral. Bolívar Gadelha, que formou nas rodas verdes da Torre do Iracema e da Caio Cid.
Mariléa Browne, entrando com sua amiga Lídia e ex-governador Adauto Bezerra.
Airton e Celina Queiroz, a cujo casamento compareci, em festa na casa da 24 de Maio, do patriarca Sílvio Leal e Edite.
Desembargador Ari Cysne e sra. Edmilson Pinheiro, sem cujos apoio e entusiasmo Nicinha não teria sido a fabulosa anfitriã que foi, no Rancho Alegre da Serrinha.
Hebe, Arruda de São Paulo e José Flávio Costa Lima, presidente da Fiec que entregou à nova geração o Centro Industrial, que esteve no cerne da pendência política, pra sorte nossa, do emplacadíssimo governador e senador Tasso Jereissati.
Um dos leitores mais atentos desta coluna e, muitas vezes, conselheiro, Luís de França, e Dulce, uma pernambucana Pontual, de tronco tradicional.
Luiz Esteves, que foi incumbido por Jorge Parente para me entregar Cidadania da Federação das Indústrias.
Ivone e Ney Rebouças, para muitos, o maior presidente do Fortaleza Esporte Clube, onde teria montado o maior time de todos os tempos.
Beatriz Philomeno, A Mulher do Século e irmã favorita.
A matriarca Queiroz, Cordélia Antunes, cuja neta Monalisa Leite matrimoniou o primogênito do reverenciado.
Ignez Fiúza, prima, cuja mãe, Anita, foi primeira mulher empresária do Ceará, induzida pelo pai, lendário coronel Zegentil.
O espaço desta coluna não é generoso, tanto que só pude citar os que já partiram.
Deixando pro final a surpresa da noite, é que, sem nada comunicar a seu marido, a recebente Lurdinha avisou pernambucano como ela, Luiz Tavares, que veio de Recife com sua mulher, representando os que enfrentaram Luiz no tabuleiro.

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