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Nada nos proporciona mais alívio do que perdoar uma ofensa que nos corrói.
Quando deixamos de lado o ressentimento, sentimos que estamos repentinamente liberados.
Para conseguir isso, não devemos perdoar por nos considerarmos superiores, mas por assumirmos que tudo acontece como deve ser.
Cada pessoa se encontra em um estágio diferente de evolução espiritual, agindo, portanto, dentro de suas limitações espirituais.
Todos nós damos o que temos, seja muito ou pouco, segundo nossas possibilidades.
Cada um está onde tem de estar e oferece o tanto que pode oferecer, por isso, não há nada a perdoar.

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