O melhor do maior

Ingrid Bergman não ganhou o Oscar por Casablanca, nem foi sequer indicada. Seu primeiro prêmio foi concedido pela Academia em mérito da espetacular Paula, de À Meia-Luz, quando contracenou com outro grande, Charles Boyer, o qual passou o tempo todo querendo matá-la.
O segundo foi em Anastácia, inaugurando o cine São Luiz, em 1958. E anos depois, recebeu o de coadjuvante em Assassinato no Expresso do Oriente, filme com que festejei meu Jubileu de Porcelana (20 anos), também no São Luiz.

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