Quando desembarquei na, ainda misteriosa, China, fazendo parte de grupo de jornalistas, três do Sul, três de São Paulo, um da Bahia, um de Pernambuco e eu pelo Ceará. Comecei a chorar logo no aeroporto de Pequim, coberto de neve, não achando possível que um beradeiro da Aurora estivesse participando de uma arrumação dessas. Foi também meu primeiro salto internacional.