A glorificação de Garrincha não é unânime. Há quem prefira o Julinho, o Júlio Botelho da Copa de 54, quando foi apontado o melhor jogador brasileiro. O treinador Feola sugeriu pensar assim, pois, logo depois do Mundial da Suécia, escalou Julinho como titular, para enfrentar a Inglaterra, deixando o “Pernas Tortas” na reserva. A vaia comeu, mas, assim que pegou na bola, Julinho meteu um gol sensacional, e aí, então, o Maracanã aplaudiu de pé.