Batismo de fogo
Irmão Civil, para aquele amigo que é demais, porém não tem laços de sangue.
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Categoria: Batismo de fogo
Pia batismal
Uma das minhas criações favoritas reverenciou querida amiga Margarida Borges, “A Delegada Que Só Prende Por Amor”.
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Pia batismal
“Aristocracia da Laranja Que Quando Amargou Virou Mel”, enunciação para o patriarca de Russas, Jeová Costa Lima, e sua frota.
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Batismo
“Amendoim Torradinho”, para Armenuhí Boyadjian, Rainha de Santa Cruz.
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Pia batismal
M. Dias Branco, “Sempre de Braços Abertos Para Crescer”, slogan radiofônico criado por este repórter, para o grupo do Aquiraz.
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Batismo
De “Mãe da Parede”, para saudosa Ignez Fiúza, que foi quem “povoou” as casas dos bacanas, ou, algumas vezes, nem tanto, pois admitia à prestação.
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Batismo
“Amendoim Torradinho”, para Armenuhí Boyadjian, Rainha de Santa Cruz.
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Batismo de fogo
"A Moça das Esmeraldas", para Consuelo Dias Branco.
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Batismo de fogo
"Faz-Festa", para Sílvia Moysés, que é sempre portadora de alegria, quando baixa em reunião social.
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Batismo de fogo
"Descobridor da Quinta Cidade do Brasil" foi criação deste repórter, para homenagear Vicente Fialho, maior prefeito que Fortaleza já teve.
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Batismo de fogo
“Vinhas dos Lopes”, para a casa serrana de Lauro e Marildes, que venderam a ala moderna, permanecendo apenas a antiga.
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Batismo de fogo
Confreira Adísia Sá de “A Pequena Notável”, aliás, começou em jornal uns três-quatro meses antes de mim e foi quem me cedeu seu espaço na Gazeta, onde assinava Moema, para que eu entrasse com a coluna, que caminha firmíssima para os cem.
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Batismo de fogo
“Rockfeller Center” foi a alcunha criada pela coluna para o ex-presidente da Federação das Indústrias e empresário de excepcional cabeça, Beto Studart.
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Batismo de fogo
“Vermeil”, para Celma Bitar, trata-se do termo francês para prata banhada a ouro.
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Batismo de fogo
Meu particular amigo Luís Gentil, que soube driblar com maestria os quiproquós que foram surgindo, incluindo problema da perna e a perda do Banco Frota para São Paulo, “Campeão do Xadrez da Vida”.
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Batismo
“À Leste do Éden”, para nominar o restô do Ideal, é um dos meus favoritos, até mesmo porque jamais concordei com Arcadas, que inclusive já houve um, do Tarcísio Parente.
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Batismo de fogo
A ponte sobre o Rio Barra Nova, fronteira Icaraí-Tabuba, já tem nome, Capitão Bosco, pois foi ele quem a construiu, do próprio bolso.
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Batismo de fogo
Trabalhei com Eduardo Campos na TV Ceará e no Correio, e quando deixei os Associados, fiz questão de tachá-lo de “Meu Patrão Inesquecível”.
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Batismo de fogo
Minha coluna alcunhou de “Arroz Amargo” aquele jantar onde proliferam comida de má qualidade e convidados pesados.
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Batismo de fogo
Trabalhei com Eduardo Campos na TV Ceará e no Correio, e quando deixei os Associados, fiz questão de tachá-lo de “Meu Patrão Inesquecível”.
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