Batismo de fogo

Uma das denominações da minha coluna que me deram mais alegria foi ter chamado confreira Adísia Sá de “A Pequena Notável”.

Batismo de fogo

Quando denominei de Veterado o Governo de Virgílio Távora, que inclusive em seu primeiro aparecimento na televisão, demonstrou haver gostado, e adotou.

Batismo

“Sobrinha Fatal” é como este repórter resolveu denominar Moema São Thiago, que se elegendo deputada federal, em 1986, tomou cadeira do tio Flávio Marcílio, que não mais voltou à Câmara, que ele presidira por três vezes.

Batismo

Criação do meu laboratório para proclamar primeiras passadas de Vítor Valim como prefeito de Caucaia, tirando lixo das ruas, incluindo naturalmente a orla turística: “Agora É Pra Valim”.

Batismo

Meu laboratório, como sempre, muito inspirado, estabeleceu “Arroz Amargo” para um jantar de pratos e papos desagradáveis.

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“Patrão Inesquecível” foi como decidi chamar Eduardo Campos, que foi meu chefe por duas vezes na pioneira TV-Ceará e meu diretor, dez anos, no jornal Associado Correio do Ceará.

Batismo

“Clube das Monsenhores”, para o Ideal, cuja quadra pega Monsenhor Tabosa, ao sul, e Monsenhor Bruno, a oeste.

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“Pérola do Camocim”, para Zelma Câmara, viúva de um dos meus maiores amigos, Adrísio Leite Barbosa Câmara.

Batismo

“O Indispensável” foi como repórter decidiu chamar o desembargador Zezé Câmara, em ato de justiça.

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“Condessa Tupinambá”, para Eveline Cavalcanti, sobrinha-bisneta de dom José, bispo de Sobral.

Batismo

“Condessa Tupinambá”, para Eveline Cavalcanti, sobrinha-bisneta de dom José, bispo de Sobral.

Batismo

Veterado foi como alcunhei os dois governos do coronel, sobretudo o primeiro, grandioso, que rotulei de “Redentor”.

Batismo

“Ex-Quase-Tudo”, para Lúcio Gonçalo de Alcântara, que foi governador, co-governador, vice-governador, prefeito, senador, deputado federal e secretário da Saúde de muitos.

Batismo

Num papo com Graça Bezerra, então mulher do Reitor da Federal, num Carnaval em casa de Jorge e Nadja Parente, no Paracuru, me veio a ideia de nomear “Reitorisa” a consorte do Magnífico, que ela, de imediato, aprovou.

Batismo

Margarida Borges, a “Delegada Que Só Prende Por Amor”: foi um dos mais belos apelidos proferidos por este repórter.

Batismo

Um dos melhores deste repórter é aquele aplicado ao grande prefeito Vicente Fialho, “O Descobridor da Quinta Cidade do Brasil”.

À guisa

“Pró Cearense” foi uma criação de minha coluna, estabelecida para distinguir o filho ou neto de cearense, porém não alencarino, quer dizer, sem ter nascido aqui.

Pia

“O Indispensável”, uma das minhas criações mais bem recebidas, dedicada ao preclaro desembargador Zezé Câmara.

Pia

“São Pedro Pescador” foi o melhor batismo que encontrei para a capela do Cumbuco, que, por sinal, usufrui pequena presença de nativos, na única missa semanal, ao cair da tarde de sábado.

Pia

“Campeão do Xadrez da Vida” foi minha criação para o amigo Luiz Gentil, que, em seu percurso, sofreu vários deblaques, começando, quando garoto, teve uma perna estragada por injeção que o médico aplicou em lugar errado, e, no entanto, sempre procedeu altaneiramente.